
Entendemos que TODOS SÃO IGUAIS e MERECEM O MESMO DIREITO E RESPEITO, principalmente das autoridades. Não só todos os turistas, indiscriminadamente, mas também o morador, trabalhador, veranista ou empresário da vila.
O primeiro navio chegou final de semana passado e nenhum barco, além dos catamarãs dos transatlânticos encostou no cais flutuante para embarque ou desembarque. Segundo informações do disse-me-disse (nada oficial), qualquer embarcação poderá encostar QUANDO não tiver navio na baia. Mas.... quando tiver..... daí todos voltam a ser meros mortais e perdem o direito a embarcarem e desembarcarem como mínimo de decência e conforto, porque o cais volta a ser exclusivo para o transatlântico.
Além de altamente discriminatório, já que o cais é pago com o dinheiro público, o cais está em desacordo com as normas da Capitania dos Portos, pois, como pode ser visto nas fotos acima, está amarrado em 2 amendoeiras da praia, colocando em risco os banhistas que passam pela areia e as próprias árvores, devido à pressão exercida pelo flutuante. Segundo determinação da Capitania dos Portos, nenhuma embarcação pode sequer fincarem âncora na areia, imagina amarrar-se às árvores.
Como explicar então um cais flutuante, alugado pela Prefeitura de Angra dos Reis, ser amarrado de forma irregular e contra as determinações da autoridade naval competente?
Todos esses transtornos se deram porque o poder público abandonou a Vila do Abraão nesse último ano. As obras do cais de turismo deveriam ter tido prioridade absoluta, assim hoje, estaríamos, todos, elogiando o trabalho da Prefeitura e recebendo todos os turistas de forma respeitosa e digna.
O grande canteiro de obra instalado no meio da praia do Abraão em plena alta temporada, e a fragilidade no receptivo turístico do Abraão, só confirma, a incompetência do poder público, não só para nós, moradores mas também para todos os turistas que chegam à vila. Assinando de forma vergonhosa a gestão do Prefeito Sr. Tuca Jordão e da Sub-Prefeitura da Ilha Grande.
Estamos de olho.....
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